Dos telejornais. Dos diários. Das notícias de última hora. Dos rodapés com letras garrafais. Das conversas de circunstância sobre a crise. Das depressões alheias. Da falta de vontade em mudar algo.
Desisto. A minha sanidade mental precisa de se focar no que é essencial. Encontrar soluções práticas para a minha vida. Para a minha empresa. Para o meu marido desempregado. Para os negócios da família. Estou farta de sensacionalismo. De media que delapidam a estabilidade emocional de todos nós com bombardeamentos contínuos de novas más notícias. De gente corrupta e hipócrita no poder que nunca me deram nem irão dar nada. De promessas falsas de outros tantos que estão em pulgas para lá sentar o traseiro. Da troika e da forma subtil como também nos vai roubar. Lixem-se todos. Podem roubar-me o salário mas não deixo que me roubem mais horas de sono.
Há muito que já desisti, a bem da sanidade mental...
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