Ouvi da boca de um "importante" director verdadeiras baboseiras sobre:
"A mania das mulheres activas quererem ser mães."
"O tempo absurdo da licença de maternidade."
"E a impossibilidade de contar com mulheres para cargos relevantes."
À minha volta todos concordaram plenamente com o que o senhor dizia. Eu apreciava o sol do outro lado da janela. Fazia de conta que não tinha ouvido as piadas. Fazia basicamente o papel da distraída. Enquanto isso questionava-me sobre o que realmente aquelas pessoas que estavam tão entusiastas pensavam sobre a temática. Aposto que metade não se revia nas palavras. Mas uma vez mais a ambição é cega, graxa é a palavra de ordem e a necessidade de aprovação alheia supera tudo. Não vou trabalhar ali, mas não faz mal, trouxe comigo a minha espinha dorsal.
...essas verdadeiras bestas (sem ofensa às mesmas, coitadas, que não tem culpa) deveriam levar lições de humanidade...
ResponderEliminar...santa ignorância...
:)
esses senhores era pô-los à frente de uma canhão, daqueles do séc. XV, já que gostam de pensar à antiga. E deixá-los serem esmagados pela bala gigante. Converseta e assim não vale a pena. God, que nervos
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