sábado, 1 de junho de 2013

O que é incompreensível aos olhos de alguns...

A mudança.

Aquela que não é antecedida por nada. Aquela de quem não danos conta até se instalar por completo. Aquela que simboliza o fim de algo e um novo começo. Para o bem e para o mal. Porque nem todas as mudanças são positivas. Mas significam que continuamos em frente. A viver!
Vai dai e alguns não acreditam. Na mudança. No fim daquele ciclo. Nem com os exemplos à volta. Nem com as palavras de fé e esperança. Preferem não esperar nada da vida e deixam-se cair na apatia. Desistem. Assumem-se derrotados por uma guerra que mal começou. Assumem que os outros têm apenas sorte. Aquela sorte que nunca lhes toca.

Para essas pessoas eu digo: levantem o rabo do sofá, a sorte nunca vos vai bater à porta.  Portanto a solução é sair porta fora e ir à procura dela. Com dias bons, maus e uns quantos péssimos. Pelo meio podem sentir-se uns inúteis, podem questionar a vossa formação ou até desesperar com o silencio do telefone. Mas se não fizerem chegar o vosso nome onde é preciso ninguém vos irá encontrar. 
Esqueçam lá a teoria das cunhas, a linearidade dos processos, as promessas vãs e os conhecimentos teóricos. Do outro lado da mesa estão pessoas que têm de gostar de vocês, por tudo e por nada. Se gostarem ligam senão passam à frente. E vocês também. Porque o mundo não acaba ali. Isto é apenas uma parte do processo da mudança que há-de vir. É só preciso continuar porque a sorte mora sempre mais à frente.

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